domingo, 2 de março de 2014

O Pequeno Grande Príncipe

Qual criança nunca ouviu falar de O Pequeno Príncipe? Fez parte da história de muitas e muitas pessoas. Para quem não sabe,a história conta de um menino,que vem ao nosso planeta e ao passar por aqui,deixa ensinamentos valiosos.A obra foi publicada em abril de 1943,em Nova York,pelo escritor francês Antoine Saint Exupéry.
Um dos livros mais lidos do mundo,perdendo só para a Bíblia. Em 7 décadas,o livro já foi traduzido para mais de 260 idiomas. Com 140 mil exemplares vendidos e mais 2 milhões a cada ano.
Abril vem chegando e nosso pequeno príncipe vem crescendo,o livro já vai fazer 71 anos de existência.Ano passado,foi feita uma exposição em homenagem aos 70 anos do pequeno príncipe,em Nova York. A exposição mostra os manuscritos e desenhos de Saint Exupery.
Há quem diga que o sucesso se deve a mensagem simples: Só se vê bem com o coração,o essencial é invisível aos olhos.''

10 curiosidades sobre o livro:

1. A primeira edição do livro foi publicada em abril de 1943 em Nova York, durante a Segunda Guerra Mundial. Antoine de Saint-Exupéry recebeu o primeiro exemplar da obra alguns dias antes de embarcar para a África junto ao Exército americano, para lutar pela França contra a ocupação alemã. O escritor não viveu o suficiente para ver o sucesso de seu livro. Faleceu em combate, na missão do dia 31 de julho de 1944, aos 44 anos. O Pequeno Príncipe só chegou à França em 1946.
2. Apesar da vida curta, o escritor de “O Pequeno Príncipe” já visitou o Brasil. No ano de 1927, ele passou diversas vezes por Florianópolis (SC), mais precisamente pelo bairro do Campeche, onde funcionava um campo de pouso administrado por franceses. Os aviões de carga que iam da Europa a Buenos Aires costumavam parar em Campeche para abastecer. Antoine era um dos pilotos que faziam a rota. Quando estava em solo tupiniquim, gostava de pescar e costumava frequentar os bailes do Lira Tênis Clube. Ganhou até um apelido: “Zé Perri”.
3. Com aproximadamente 140 milhões de cópias vendidas, o livro é o maior best-seller da história da literatura francesa. Em escala mundial, fica em 5º lugar, depois de “Um conto de duas cidades” (Charles Dickens), “Xinhua Zidian” (dicionário de caracteres chineses), “Dom Quixote” (Miguel de Cervantes) e, é claro, a Bíblia. É o terceiro livro mais traduzido no mundo. Com edições em mais de 210 línguas, só perde para a Bíblia e para “O Peregrino”, alegoria da vida cristã escrita pelo pastor batista John Bunyan. Há exemplares escritos em braile e em toba, língua indígena do norte da Argentina.
4. “O Pequeno Príncipe” é conhecido como “livro de miss”. O apelido surgiu nos anos 70, quando a imprensa brasileira reparou que, em concursos de misses, ele era frequentemente citado como livro de cabeceira das beldades. As frases mais famosas da obra, “Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa” e  ”Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos” já foram citadas inúmeras vezes nos discursos. Tanto que o Miss Paraíba 2013 já anunciou: o evento, que acontece em setembro, vai prestar uma homenagem aos 70 anos do personagem.
5. O livro foi adaptado para o cinema duas vezes. A primeira delas foi em 1967, pelo diretor lituano Arünas Zebriünas. Em 1974, por Stanley Donen, mesmo diretor de “Cantando na Chuva” (1952). O filme foi rodado na Tunísia. Para não perder o costume, Donen deu tratamento musical à história do Pequeno Príncipe. Foi um fracasso de crítica e bilheteria.
6. A primeira lua de asteróide descoberta com a ajuda de um telescópio terrestre foi batizada de Petit-Prince. Avistada pela primeira vez em 1993, a lua tem 13 quilômetros de diâmetro, e gravita em torno do asteróide 45-Eugênia, de 214 quilômetros de diâmetro.
7. Em 1998, quase seis décadas depois do desaparecimento do escritor, os destroços do avião pilotado por Antoine de Saint-Exupéry em suas missões na Segunda Guerra foram encontrados no Mar Mediterrâneo, próximo à região de Provença, na França. O avião, estraçalhado em uma centena de pedaços, repousa a 75 metros de profundidade, três quilômetros distante da costa que fica entre Marselha e o vilarejo de Cassis. Os destroços foram confirmados com a descoberta de uma peça que continha o número de série do avião de Antoine, 2734-L.
8. Em 1993, a França lançou notas de 50 francos com a estampa de Antoine de Saint-Exupéry. Foi uma homenagem aos 50 anos da publicação de O Pequeno Príncipe. Um dos versos da nota trazia a foto do escritor e o outro, a imagem de um avião Breguet 14, o mesmo pilotado por ele quando sofreu o acidente no deserto do Saara, junto a um desenho de seu famoso personagem.
9. Em 1978, estreou na televisão japonesa uma série animada de 39 episódios inspirados na história de “O Pequeno Príncipe”. Um ano depois, o português Will Vinton produziu um curta-metragem de animação para a tevê com o mesmo tema. Em 1990, o canal francês Antenne Deux produziu um especial sobre o livro, que contou com a leitura da obra em pleno deserto do Saara, feita por Richard Bohringer.
10. Os japoneses são fanáticos por “O Pequeno Príncipe”. O país tem um museu inteirinho dedicado ao personagem. Localizado na cidade de Hakone, o Museu do Pequeno Príncipe recebe cerca de 200 mil visitantes todos os anos. Os brasileiros não ficam para trás. O mesmo número de pessoas compareceu à exposição em homenagem ao principezinho realizada na Oca, em São Paulo, em 2009. Foi a maior mostra da obra “O Pequeno Príncipe” já realizada no mundo.


"A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa-. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me." - O Pequeno Príncipe

Em 7

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